terça-feira, 24 de novembro de 2015

Adeus

Cuidado!
Com a força na navalha.
Fio da palavra dita,
Corte da angústia;
Tão pesado vira raiva,
Fere a alma,
Fecha a porta.

A dor de se ver idiota,
A raiva que é só de si próprio.
De tanta insistência inútil
Em apegar-se a planos.

Sumir é pouco.
Minha despedida é: Adeus