Sem ar
Respiro o sentimento do mundo
Sufocante poluição de intenções sujas
E assim sou
Delírios que antecedem desmaios
levam a lugares que só existem aqui
Dentro
No mais profundo "eu" escondido n' alma
Casulo onde vivo
leio
ouço
crio
Devo resistir às investidas contra estas fronteiras
Aceitar o caminhar por este mundo sem cura
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Roteirista
O momento que vivo
sigo
derrotando a câimbra que me assola
as pernas tortas
os pés virados
que se acostumaram a andar pra trás
o que sei que fui
somou, subtraiu, multiplicou e dividiu
meu ser hoje
memórias torpes
lágrimas e sorrisos crus
frios
vazios de tanta imaginação tida
não vivida
leio em meus dedos dor
cura
certeza de assumir a escrita de meu roteiro
sigo
derrotando a câimbra que me assola
as pernas tortas
os pés virados
que se acostumaram a andar pra trás
o que sei que fui
somou, subtraiu, multiplicou e dividiu
meu ser hoje
memórias torpes
lágrimas e sorrisos crus
frios
vazios de tanta imaginação tida
não vivida
leio em meus dedos dor
cura
certeza de assumir a escrita de meu roteiro
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