Sou eu - !
Quem saio de mim,
Frente a você – que me retrata à tela,
E me vejo, cravar ao papel, tinta escrita
a pena
Esta imagem – do céu e d’ aqui
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Nos encontramos e nos sabemos bem
A nudez natural não deve nos incomodar – e
nem pode!.
Essa dissipação entre ser humano e o tudo
que nos torna
Sempre nos liberta.
Por isso não nos causa nada.
Já nem faz sentido tal a pureza:
Ser o ar!
Ah!, Quem me dera um dia...
Caminharia sem passos -
Eternamente e por ai.
Convicto e inebriado
Pelo que descobrirei.
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